A obrigação de ser quem não sou mais, cansa. E esse cansaço não desaparece, oculta-se! A luta para que a inércia deste corpo se solte, é mais que muita. Mas um dia encontrarei o consolo que ampare esta dor de quem fui um dia... ou de quem sou hoje.
Ninguem compreenderá, e eu jamais explicarei.
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